segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

VISITA NA BARRACAS DE ARTESANATO !!!!

 
 
Visita a barracas
Nesta visita os alunos pode compreender o quanto o artesanato e importante para esta cidade, pois emprega muita gente, além de acolher muitos turistas de todos os lugares inclusive fora do Brasil. É uma forma de renda para muitas famílias alguns artesanatos vêm de outras cidades outros são produzidos aqui mesmo.

Visita ao parreiral da Gleba Pombal



Visita ao parreiral da Gleba Pombal

Ao visitar o parreiral nossos alunos puderam conhecer um pouco sobre o cultivo de uvas.

Aprenderam que a durabilidade de um pé de uva pode ser de 20 a 100 anos. Seu José Manoel explicou-nos que a colheita da uva acontece de setembro a janeiro e que é possível colher até 10 mil quilos de uva anualmente.

 Apenas a família trabalha no cultivo da uva, em seu sítio.

Parabéns ao seu JOSÉ EMANOEL e FAMÍLIA pela contribuição cultural e econômica ao nosso município.

 

 

Visita ao sítio Três Irmãos na Gleba Pombal




Visita ao sítio Três Irmãos na Gleba Pombal

 

No sítio de seu Travinha podemos acompanhar a explicação de como se produz o polvilho, nos encaminhou até sua plantação de mandioca, mostrou-nos os objetos que são utilizados para a produção do mesmo. Disse que o polvilho é uma renda extra, pois somente a esposa é aposentada. Explicou que o plantio da mandioca é feito no final de outubro ao mês de novembro e a colheita para a produção do polvilho começa de setembro a outubro do ano seguinte.

Acrescentou ainda que a massa quando lavada para se fazer o polvilho não pode ser reaproveitada para a se fazer a farinha, pois a mesma não fica de boa qualidade. Sendo assim sua produção é concentrada diretamente ao polvilho.

Parabéns SEU TRAVINHA pela contribuição cultural e econômica ao nosso município.

 

Visita à casa de Dona Sidalina na Gleba Pombal





Visita à casa de Dona Sidalina na Gleba Pombal

Uma pessoa muito simpática e acolhedora, com uma historia de vida muito honrosa, nos disse que sempre viveu da produção de derivados da mandioca, criou seus filhos através de seu trabalho. Hoje infelizmente sua saúde já não oferece condições de trabalhar, com a produção da farinha, além das exigências da ANVISA. Deu uma aula jamais vista como mestre em produção de farinha, explicou passo a passo a fabricação deste produto que faz parte da agricultura familiar.

Parabéns SIDALINA pela contribuição cultural e econômica ao nosso município.

 

 

Visita à casa de Dona Sidalina na Gleba Pombal

Uma pessoa muito simpática e acolhedora, com uma historia de vida muito honrosa, nos disse que sempre viveu da produção de derivados da mandioca, criou seus filhos através de seu trabalho. Hoje infelizmente sua saúde já não oferece condições de trabalhar, com a produção da farinha, além das exigências da ANVISA. Deu uma aula jamais vista como mestre em produção de farinha, explicou passo a passo a fabricação deste produto que faz parte da agricultura familiar.

Parabéns SIDALINA pela contribuição cultural e econômica ao nosso município.

 

 

Preparação da feira conhecimento


Feira do conhecimento !!!!


sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

premiação olimpiada de lingua portuguesa

















Premiação olimpiada de lingua portuguesa

 

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Visita Assembléia Legislativa de MT


visita Assembléia Legislativa de MT








quinta-feira, 4 de outubro de 2012

homenagen do dia professor




quarta-feira, 3 de outubro de 2012

visita a Usina de manso


sexta-feira, 21 de setembro de 2012



 ARTIGO

                                                        Mistério do Nego Rosa
         Em outubro, do ano de 2010, foi ocorrido um fato de grande repercução a suposta morte de um senhor, residente na cidade de São Pedro da Cipa –MT . Era conhecido por todos, por estar sempre em bares ingerindo bebidas alcoólicas. Assim, alcoolizado o sujeito foi ao rio, como todos o conheciam por sua grande fama de alcoólatra, não perceberam que o pobre homem não conseguia se segurar, e a água levou-o.
        Mesmo com a chegada do corpo de bombeiros, não foi possível encontrá-lo. De forma que surgiram varias possibilidade de sua suposta “Morte”. Alguns boatos nos faziam acreditar que uma sucuri teria o matado, outros que talvez ele tivesse perdido, não morto.
        Como todas essas possibilidades não poderiam ser descartadas, este caso acabou se  tornando mais um, sem uma conclusão, um veredito final, este conhecido como o mistério do Nego Rosa.
         Do meu ponto de vista, esse mistério vai continuar sem solução, pois a vitima não tem uma família de influência na sociedade, assim arquivaram o fato e caso encerrado.

 Erick Delifino      3º “A”


                        Crônica
A longa estrada parada
Um lugar bem ao longe, se vê um pequeno risco de terra cortando os morros e serras, uma simples estrada de terra, que sempre vivia parada.
Sem ninguém passar;
Sem ninguém ir;
Sem ninguém vir;
Sempre a velha estrada esteve lá, mas ninguém percebe, parecem ignorar a estrada que eu vivo a olhar, a velha estrada de terra coberta de pó, pó da saudade, saudade de quando era criança, quando os boiadeiros tocavam a boiada para outras fazendas, e eu ficava admirando, como eles conseguiam manter tanto gado junto, naquela estreita estrada que hoje vive parada.
De vez em quando passa um carro e novamente a estrada pára, pára outra vez a estrada. É o lugar onde eu vivo.
Sala: 1º B
Aluno: Rafael Alves de Lima

texto selecionados para olimpiada de lingua portuguesa



         Cheiro de Saudade

Incrustada no seio do Vale São Lourenço, uma pequena pérola que resplandecia a luz do sol e que ganhava doces tons de mistério quando banhada pelo lume da Lua Cheia.
A lojinha, primeira da cidade, conhecida como Benedito Verdureiro, vendia um pouco de tudo: roupas, comidas, chinelos, bebidas, brinquedos e ate um pouco de sonhos. Sonhos daqueles que não possuíam nenhum cruzeiro, mas uma família faminta para sustentar.
Foi em 1973 quando a rodovia sinuosa e traiçoeira dividiu em duas partes a pequena pérola que tinha seus tamanhos limitada praça até a ponte que era feita de tábuas. Até os anos 70 utilizava-se uma pequena canoa para se locomover ate a cidade vizinha. Somente nos meados 70, foi construída a ponte de concreto para facilitar o transporte que como pequenas formigas iam e vinham transportando o progresso em seus pés de borrachas.
No final das tardes as costureiras se reuniam numa casa, a mais perto da ponte, para prosear enquanto as crianças brincavam de pique esconde, disfarçados pelas sombras da noite que não guardavam os perigos que nos ronda hoje...
Posso ate sentir ainda o cheiro do pão quentinho e do leite na garrafa que seu Antonio nos levava a toda manha montado na sua pequena bicicletinha vermelha com imensa sexta de pães à frente e um velho engradado com garrafas de leite atrás
As plantações de mandioca que rachavam o chão e exalava o cheiro da terra fértil... Galinhas soltas, ciscando a relva seca... Grandes pés de alface, couve e cebolinha que enfeitavam a terra e celebravam a vida saudável, que outrora... o progresso não deixava voltar
Aluno: Douglas Rodrigues da Silva Filho
Serie: 8 ANO A
Professora: Lucineia Gouveia                          
Entrevistado: João e Iolanda

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

O gênero receita culinária na sala de aula: compreensão e análise



Cozinhar não é apenas gostoso, não é apenas lúdico: é também educativo. As crianças aprendem muito quando cozinham, desenvolvendo conceitos em muitas áreas, como linguagem, artes, ciências, saúde, segurança e matemática. A atividade favorece o relacionamento entre o grupo, criando oportunidades para as crianças conversarem, trocarem experiências e conhecerem mais sobre si mesmas e seus colegas.
           Nesta tarde os alunos da 2ª fase do 2º Ciclo tiveram mais uma vez, a oportunidade de estudar este gênero e executar a receita de pães.
          Os alunos puderam compreender que há textos produzidos com a finalidade de instruir o leitor. São os chamados textos instrucionais. A receita culinária apresenta, em geral, linguagem formal. O texto é objetivo e claro, há um título e, em seguida, relacionam-se os ingredientes e o modo de fazer ( o modo de preparo) .
        Os educandos, com base no texto lido responderam oralmente e por escrito as questões propostas: 1.Na receita lida, o título é....
a)Qual é a estrutura do texto?
 b) Qual é o objetivo do texto?
 02.Que tipo de linguagem foi empregada? Por quê?
 03. Identifique no texto verbos que transmitem ação. Em que modo estão esses verbos?
04. Considerando que as receitas culinárias orientam as pessoas sobre como preparar determinados pratos, responda: por que predomina nesse tipo de texto o modo imperativo?
 05. Que palavras foram usadas para indicar a quantidade dos ingredientes?
06. Identifique palavras ou expressões que indicam as etapas do processo temporal (o que é primeiro, o seguinte, etc). Qual é a importância dessas partículas temporais para realização da receita?
 07. Faça uma lista de palavras que estão relacionadas ao universo culinário e que não foram citadas nas questões anteriores.
           Após o estudo realizado, fora organizado a execução da receita pela professora Bibliotecária Maria Marleuda e a professora regente. Os alunos seguiram todas as orientações dadas e obtiveram sucesso no prato preparado. A partir da execução da receita culinária, fora proposto aos alunos a sistematização das características do gênero construindo um quadro com todas as informações que eles puderam identificar sobre o gênero estudado, desde os aspectos gráficos do texto até a compreensão dos comandos para a realização da tarefa.